Já ouviu falar em leapfrog?

Talvez seja o que estamos vivendo hoje com o uso de WhatsApp nas corporações.

Lá em fevereiro de 2009, víamos o WhatsApp chegar ao mercado para, antes mesmo de imaginarmos, revolucionar a comunicação no Brasil e no mundo. Tudo começou como uma alternativa para usuários que queriam um serviço de “mensageria” que não consumisse seus créditos ou pacote de torpedos, o qual, em conjunto, também nos ajudaria a agilizar ainda mais assuntos cotidianos.

Mas, pouco tempo depois, ela deu um grande salto e transformou-se em uma potencial ferramenta de trabalho. Intensamente voltado a melhorar a experiência dos clientes e proporcionar o uso de uma ferramenta que respeitasse mais o tempo de resposta dos usuários, este cenário chegou como um grande boom de mercado. Mas, por ter sido muito repentino, entramos em um leapfrog.

No universo dos negócios e tecnologia, este termo fala sobre cenários de grande salto e desenvolvimento que, por conta disso, pulam importantes etapas que ajudariam o produto ou serviço a atender a todas as expectativas.

É muito comum vermos por aí reflexos de adaptação à novidade: empresas que permitem o uso de números pessoais para contato com clientes, falta de personificação do serviço ou de criação de uma marca paralela, sem bots inteligentes e com retroalimentação de informações, falta de rastreabilidade e histórico de dados, etc. Ou seja, a comunicação foi migrando a passos mais do que largos e as empresas tentando correr atrás.

Mas, para nos salvar, vem a tecnologia novamente, e o próprio WhatsApp, nos trazendo as versões Business e API da ferramenta. Já tinha ouvido falar nelas? Sabe o que oferecem?  

No WhatsApp Business, as empresas conseguem melhorar a identidade visual da conta – aumentando a confiabilidade -, adicionar a descrição do negócio, dados para contato, site, tendo mais recursos que facilitam responder seus clientes.

E no WhatsApp API, é possível explorar interações ativas sem riscos de bloqueio e aproveitar um serviço omnichannel com bots, como, por exemplo, no VIK Chat, que permite que as empresas tenham uma “vitrine” mais organizada para venda, rastreando contatos, gerando dados para melhor atender os clientes, além de todas as funcionalidades oferecidas pelo WhatsApp Business.

Mesmo com tudo isso, voltando ao leapfrog, as empresas ainda devem se perguntar se estão gerando o mínimo de fricção possível, se aquele foi mesmo o primeiro canal de contato com aquele cliente ou prospect para personalizar a jornada, gerar uma identidade para aquele atendimento, atenção técnica às mensagens automáticas, entre outras questões.

E aí na sua empresa ou nas suas experiências pessoais, como isso tem sido?